Diretor: Ruben Fleischer
Roteirista: Rhett Reese, Paul Wernick
Elenco: Woody Harrelson, Jesse Eisenberg, Emma Stone, Abigail Breslin
O mundo está infestado por zumbis que desejam fazer dos humanos seus lanches. Nesse cenário apocalípticos dois solitários sobreviventes devem aprender a trabalhar em conjunto, ainda mais quando duas “indefesas” garotas aparecem em seu caminho ...
Filmes de Zumbis que buscam ser sérios, ainda são engraçados. A junção de gêneros pela lógica devia deveria será algo natural, entretanto este é o segundo filme que usa esta combinação mas que se diferencia do inovador “Todo Mundo Quase Morto ” que é uma sátira mais voltada para o humor negro. Zoombilândia é um “roadmovie”, que aposta em humor mais “light” contando com cenas que parecem ser retiradas de antigos desenhos animados. O terror e suspense não foram totalmente descartados, sendo usadas de forma estratégicas em algumas cenas do filme.
O diretor Ruben Fleischer fez um ótimo trabalho em seu filme de estréia. Usa e abusa de câmeras lentas de alta resolução que proporcionam cenas ao mesmo tempo: belas, nojentas e engraçadas. A história do filme parece ser mais um piloto de uma série de TV, do que um longa metragem, se concentrando na primeira metade na apresentação do interessante elenco de suas personagens.
O filme conta com uma surpreendente participação especial. Isto é, para quem não leu os muitos críticos que revelaram a surpresa em seus textos. Como não gosto de estragar surpresas, saibam apenas que é um dos melhores atores de Hollywood e cuja participação já valeria o filme.
O roteiro inova ao dar um novo significado social aos filmes de Zumbi, Romero já havia utilizado os zumbis como uma metáfora contra a sociedade de consumo, e agora temos uma crítica ao isolamento humano, facilitado pelas novas tecnologias de comunicação, e a ausência de compromissos.
O resultado final é um filme longe da perfeição, mas acima da média da maioria das comedias produzidas por hollywood. Essencial para quem gosta de filmes de Zumbi ou esteja com vontade de assistir um filme inovador, divertido e com um ótimo elenco.
Filmes de Zumbis que buscam ser sérios, ainda são engraçados. A junção de gêneros pela lógica devia deveria será algo natural, entretanto este é o segundo filme que usa esta combinação mas que se diferencia do inovador “Todo Mundo Quase Morto ” que é uma sátira mais voltada para o humor negro. Zoombilândia é um “roadmovie”, que aposta em humor mais “light” contando com cenas que parecem ser retiradas de antigos desenhos animados. O terror e suspense não foram totalmente descartados, sendo usadas de forma estratégicas em algumas cenas do filme.
O diretor Ruben Fleischer fez um ótimo trabalho em seu filme de estréia. Usa e abusa de câmeras lentas de alta resolução que proporcionam cenas ao mesmo tempo: belas, nojentas e engraçadas. A história do filme parece ser mais um piloto de uma série de TV, do que um longa metragem, se concentrando na primeira metade na apresentação do interessante elenco de suas personagens.
O filme conta com uma surpreendente participação especial. Isto é, para quem não leu os muitos críticos que revelaram a surpresa em seus textos. Como não gosto de estragar surpresas, saibam apenas que é um dos melhores atores de Hollywood e cuja participação já valeria o filme.
O roteiro inova ao dar um novo significado social aos filmes de Zumbi, Romero já havia utilizado os zumbis como uma metáfora contra a sociedade de consumo, e agora temos uma crítica ao isolamento humano, facilitado pelas novas tecnologias de comunicação, e a ausência de compromissos.
O resultado final é um filme longe da perfeição, mas acima da média da maioria das comedias produzidas por hollywood. Essencial para quem gosta de filmes de Zumbi ou esteja com vontade de assistir um filme inovador, divertido e com um ótimo elenco.
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