Roteiro: Kieran Mulroney, Michele Mulroney
Atores: Jeff Daniels, Emma Stone, Ryan Reynolds,Lisa Kudrow
Paperman é o típico filme do atual cinema independente norte americano. Centrado na complexidade de suas personagens e extremamente naturalista, ou seja o mais próximo possível da nossa realidade.
Ryan Reinolds, que viverá dois heróis de quadrinhos: Deadpoll e o Lanterna Verde. Veste neste filme o típico uniforme de super herói para viver o amigo imaginário do protagonista Richard Dunn, um escritor que apesar de casado, se aprofunda cada vez na solidão, ao ponto de seu único amigo ser a sua própria imaginação. Muito bem interpretado por Jeff Daniels.
Isolamento será abalado em seu encontro com a “estranha” e bela adolescente Abby. Interpretada por Emma Stone, que melhora sua atuação a cada novo filme. O encontro dará inicio a uma “estranha” relação que será compreendida ao longo da estória. Um filme extremamente “humano” e que ressalta a necessidade de vivermos em companhia. Em um mundo cada vez mais marcado pelo isolacionismo.
É daqueles filmes construídos no “ritmo da vida”, do cotidiano. Com a história construída a partir dos diálogos e praticamente desprovida de cenas de ação. O que acaba exigindo paciência ao expectador. Que será respeitada no final, quando a história apresenta sua real complexidade.
Ryan Reinolds, que viverá dois heróis de quadrinhos: Deadpoll e o Lanterna Verde. Veste neste filme o típico uniforme de super herói para viver o amigo imaginário do protagonista Richard Dunn, um escritor que apesar de casado, se aprofunda cada vez na solidão, ao ponto de seu único amigo ser a sua própria imaginação. Muito bem interpretado por Jeff Daniels.
Isolamento será abalado em seu encontro com a “estranha” e bela adolescente Abby. Interpretada por Emma Stone, que melhora sua atuação a cada novo filme. O encontro dará inicio a uma “estranha” relação que será compreendida ao longo da estória. Um filme extremamente “humano” e que ressalta a necessidade de vivermos em companhia. Em um mundo cada vez mais marcado pelo isolacionismo.
É daqueles filmes construídos no “ritmo da vida”, do cotidiano. Com a história construída a partir dos diálogos e praticamente desprovida de cenas de ação. O que acaba exigindo paciência ao expectador. Que será respeitada no final, quando a história apresenta sua real complexidade.
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